segunda-feira, 18 de maio de 2009

Aprender perguntando


"Apesar de todo treinamento ainda precebo que o professor não sabe fazer perguntas, nem analisar outras perguntas. Não fomos ensinados a perguntar.
Analisando as perguntas de outras colegas, veirifiquei que muitas vezes se confunde pergunta como tema e assunto; muitas perguntas se tornam pessoais e difíceis de responder; que as questões religiosas não são perguntas com alto grau de aprendizagem porque se referem a crenças que passam de geração a geração; que a verdadeira curiosidade é respondida a partir de uma pergunta bem formulada; que precisamos ler o que escrevemos com muito mais atenção e consciência crítica; que avaliar não é julgar, nem apontar questões pessoais." Fui buscar esta citação no blog da colega Giovana Canani.
Achei muito pertinenente a refleção. Enquanto eu analisava as perguntas de várias colegas, a indignação aumentava, por algumas expressões que estavam registradas, para dizer a verdade, muito pejorativas. Acredito que todas as questões trazem possibilidade de aprendizagem, algumas em maior e outras em menor grau, sendo assim cada pessoa que comunica um questionamento é porque tem dúvidas a respeito do mesmo, pois do contrária não faria a pergunta. Neste sentido gostaria de manifestar o desejo de que as avaliações fossem feitas com caráter cientifico, sem termos que ao contrário de produzirem aprendizagem, só magoam e ridicularizam,

Um comentário:

Simone Bicca Charczuk disse...

Oi Roseli, muito pertinente a observação que fizeste nessa postagem. É importante que possamos construir conjuntamente aprendizagens sobre como podemos avaliar o trabalho ou posicionamento do colega de uma forma idônea e cuidadosa. Abração, Sibicca