N a disciplina de Filosofia nos foi oportunizado assistir o filme: O clube do imperador. O debate girou em torno dos conflitos morais e éticos do professor. Sinceramente adorei o filme, o enredo e as tramas que se denvolveram ao longo do filme. Mas o que mais motivou as atitudes do professor na minha opinião, foi o velho sentimentalismo, que move, todos os educadores, apaixonados por seu ofício, que apostam na educação como reformuladores em primeira estancia do caráter individual, depois da coletividade chamada sociedade. Quando este educador falha em suas apostas, sente-se fracassado, assim como nós nos sentimos ao perceber que muitos dos que passaram por nossos bancos escolares, fizeram escolhas para si, que os conduziram a caminhos, aos quais nunca indicamos a direção, que acabam na marginalidade. O professor passa por cima de alguns de seus princípios morais e éticos, em nome deste sentimento, mas percebe que um caráter mal formado é difícil de recondicionar. Que para estas pessoas o que conta não é a mora e a ética da cidadania, mas a do ganho acima de todos os demais princípios.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
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Um comentário:
Oi Roseli, a partir dessa tua postagem seria interessante refletir também sobre a pertinência em trabalhar assuntos coo moral e ética nas escolas. Como eles podem ser trabalhados? Abração, Sibicca
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