Perguntas, perguntas e mais perguntas. Nossa formação no PEAD é campeã em trabalhar a pedagogia de perguntas, lembrando da organização dos projetos de apendizagem, que sufoco. É óbvio que existe um propósito, ou um princípio educativo, se pergunto, é porque tenho interesse em saber, sabendo, adquiro conhecimento, que pressupõe aprendizagem, sendo estas duas, tônicas do nosso cotidianos escolar.
Uma atividade proposta pela iterdisciplina de Filosofia nos remete novamente ao dilema, amplamente estudado e discutido na unidade 1 desta interdisciplina, mas agora o dilema é outro. Fomos desafiadas a elaborar duas questões para uma determinada colega de curso, sendo que o tema é um estudo comparativo entre a educação de Adorno e a pedagogia de Kant. Qual é então o dilema? Se eu como colega elaboro duas questões que complicam a vida de quem vai responder, onde está o meu coleguismo, de outro lado se minhas questões, não forem reflexivas, com significativo grau de aprendizagem e cunho científico, como fica minha situação enquanto aluna do curso. Parece banal, mas não é. Gera conflito, ansiedade, insegurança, dúvida, mas também prazer, quando comtemplamos o trabalho realizado. Seria o que a professora Ana chamaria de assimilacão, equilibracão e acomodacão.
Um comentário:
Oi Roseli, muito legal essa tua reflexão. Contextualizas vários aspectos de interdisciplinas do semestre e te colocas um questionamento muito importante. Será que também podemos estender esse questionamento para a relação professor-aluno, além da relação entre colegas? Abração, Sibicca
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