quinta-feira, 28 de maio de 2009

Reconsiderando, antigas aprendizagens.



A partir das reflexões já realizadas, seria interessante pensar também sobre a pertinência da utilização desse método. Consideras que ele auxilia a compreender a construção do conhecimento dos teus alunos?
Respondendo ao questionamento da tutora Sibbica, creio que se dominarmos o uso do método com certeza qualificaremos a prática e a avaliação da construção do conhecimento dos nossos alunos.
Uma outra aprendizagem que posso apontar é que a experiencia do concreto, sempre gera mais aprendizagem. O que lamento profundamente é que muitas salas de aula ainda são pautadas em práticas, que consideram esta metodologia como perda de tempos, isto sim é lamentável.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Aprender a partir do concreto


Já ouvimos muito a frase, o conhecimento é uma construção, sendo assim um tijolo após o outro, vamos construindo. Acho que ainda preciso do concreto para aprender. Quando estudamos os estágios do desenvolvimento, orientados pela professora Ana Petersen, realizamos a leitura do texto de Tania B. I. Marques
Epistemologia Genética e Construção do Conhecimento nesta atividade descobrimos as diferentes caracteristicas de cada estágio do desenvolvimento. Sãoobserváveis nos sujeitos do estágio operatório concreto (7 a 12 anos): a capacidade de discutir, pois consegue diferenciar o seu ponto de vista da idéia que o outro tem, é capaz de cooperar, conseguem argumentar mentalmente sem o uso do material concreto. N a atividade seguinte nos foi solicitado aplicar o método clínico piagetiano. Nas duas meninas que nós aplicamos a prova era clara a diferença de conservação em uma e a não consevaçao na outra. Sendo assim a que não conserva está transitando de um estágio para o outro, visto que já tem oito anos, e a outra menina que avaliamos só por curisidade na sequência, tem nove anos e tranquilamente conservou deste o inicio a quantidade. A menina de oito anos o tempo inteiro argumentava que devido a forma, mudava a quantidade e a outra menina dizia você não tirou nem colocou massa. Como é bom aprender no concreto. Olha que eu já tenho 37 anos.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Entre o sentimento. a moral e a ética


N a disciplina de Filosofia nos foi oportunizado assistir o filme: O clube do imperador. O debate girou em torno dos conflitos morais e éticos do professor. Sinceramente adorei o filme, o enredo e as tramas que se denvolveram ao longo do filme. Mas o que mais motivou as atitudes do professor na minha opinião, foi o velho sentimentalismo, que move, todos os educadores, apaixonados por seu ofício, que apostam na educação como reformuladores em primeira estancia do caráter individual, depois da coletividade chamada sociedade. Quando este educador falha em suas apostas, sente-se fracassado, assim como nós nos sentimos ao perceber que muitos dos que passaram por nossos bancos escolares, fizeram escolhas para si, que os conduziram a caminhos, aos quais nunca indicamos a direção, que acabam na marginalidade. O professor passa por cima de alguns de seus princípios morais e éticos, em nome deste sentimento, mas percebe que um caráter mal formado é difícil de recondicionar. Que para estas pessoas o que conta não é a mora e a ética da cidadania, mas a do ganho acima de todos os demais princípios.

Aprender perguntando


"Apesar de todo treinamento ainda precebo que o professor não sabe fazer perguntas, nem analisar outras perguntas. Não fomos ensinados a perguntar.
Analisando as perguntas de outras colegas, veirifiquei que muitas vezes se confunde pergunta como tema e assunto; muitas perguntas se tornam pessoais e difíceis de responder; que as questões religiosas não são perguntas com alto grau de aprendizagem porque se referem a crenças que passam de geração a geração; que a verdadeira curiosidade é respondida a partir de uma pergunta bem formulada; que precisamos ler o que escrevemos com muito mais atenção e consciência crítica; que avaliar não é julgar, nem apontar questões pessoais." Fui buscar esta citação no blog da colega Giovana Canani.
Achei muito pertinenente a refleção. Enquanto eu analisava as perguntas de várias colegas, a indignação aumentava, por algumas expressões que estavam registradas, para dizer a verdade, muito pejorativas. Acredito que todas as questões trazem possibilidade de aprendizagem, algumas em maior e outras em menor grau, sendo assim cada pessoa que comunica um questionamento é porque tem dúvidas a respeito do mesmo, pois do contrária não faria a pergunta. Neste sentido gostaria de manifestar o desejo de que as avaliações fossem feitas com caráter cientifico, sem termos que ao contrário de produzirem aprendizagem, só magoam e ridicularizam,