Há alguns dias minha filha de dezesseis anos pediu que eu respondesse a uma entrevista sobre educação em Nova Hartz, para uma revista que estava elaborando, como atividade da disciplina de Lingua Portuguesa. O que conversamos eu trouxe para partilhar.
"Saber que devo respeito à autonomia e à identidade do educando exige de mim uma prática em tudo coerente com este saber." ( FREIRE, 2002, p.67)
Quando minha filha adolescente me pede para falar de Educação, duas situações conflitantes surgem: estou dialogando com um público jovem, crítico, indagador e é ótimo que assim seja, mas o assunto é o reflexo do meu trabalho de e todos os meus colegas. Sinto que não posso falhar com nenhum dos dois grupos, então vamos lá.
A Educação em Nova Hartz, tem os mesmos anseios, dificuldades e acertosda esfera global, podemos dizer que existem índices melhores, resultados, metodologias que alcançam índices de aprovação mais significativos em outros lugares, sim, porém no cerne das redes e das escolas, a problemática se repete ou"Escritores da Liberdade" (americano) e "Entre os Muros da Escola"( francês), dois filmes que falam sobre educação, não teriam tanto eco nas escolas brasileiras e em outros lugares.
A educação aqui e tantos outros acolás vive um momento de conflito sério para encontrar o equilíbrio entre a quantidade e a qualidade.
Entre a quantidade do que ensinamos e a qualidade do que os alunos aprendem. Eu gosto muito do Mestre Paulo Freire, talvez por sua simplicidades ou pela magia que cerca suas palavras. Ele fala algo que tenho buscado exercitar na minha prática: "Ensinar exige bom senso." Queridos alunos, colegas de minha filha ou outros que possam ler esta entrevista: aprender também exige bom senso de saber que a aprendizagem acontece sim, na interação entre alunos e professores, alunos e alunos, alunos e vida cotidiana, mas que precisamos ter bom senso quando estamos cuidando do nosso futuro e selecionar nossas posturas, inverter o que hoje é muito tempo pensando em outras coisas e pouco tempo ligado na aprendizagem. Para mim e meus colegas deixo Paulo Freire, como dica.
Bibliografia:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia - São Paulo : Paz e Terra, 2002.
"Saber que devo respeito à autonomia e à identidade do educando exige de mim uma prática em tudo coerente com este saber." ( FREIRE, 2002, p.67)
Quando minha filha adolescente me pede para falar de Educação, duas situações conflitantes surgem: estou dialogando com um público jovem, crítico, indagador e é ótimo que assim seja, mas o assunto é o reflexo do meu trabalho de e todos os meus colegas. Sinto que não posso falhar com nenhum dos dois grupos, então vamos lá.
A Educação em Nova Hartz, tem os mesmos anseios, dificuldades e acertosda esfera global, podemos dizer que existem índices melhores, resultados, metodologias que alcançam índices de aprovação mais significativos em outros lugares, sim, porém no cerne das redes e das escolas, a problemática se repete ou"Escritores da Liberdade" (americano) e "Entre os Muros da Escola"( francês), dois filmes que falam sobre educação, não teriam tanto eco nas escolas brasileiras e em outros lugares.
A educação aqui e tantos outros acolás vive um momento de conflito sério para encontrar o equilíbrio entre a quantidade e a qualidade.
Entre a quantidade do que ensinamos e a qualidade do que os alunos aprendem. Eu gosto muito do Mestre Paulo Freire, talvez por sua simplicidades ou pela magia que cerca suas palavras. Ele fala algo que tenho buscado exercitar na minha prática: "Ensinar exige bom senso." Queridos alunos, colegas de minha filha ou outros que possam ler esta entrevista: aprender também exige bom senso de saber que a aprendizagem acontece sim, na interação entre alunos e professores, alunos e alunos, alunos e vida cotidiana, mas que precisamos ter bom senso quando estamos cuidando do nosso futuro e selecionar nossas posturas, inverter o que hoje é muito tempo pensando em outras coisas e pouco tempo ligado na aprendizagem. Para mim e meus colegas deixo Paulo Freire, como dica.
Bibliografia:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia - São Paulo : Paz e Terra, 2002.
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