Nos últimos dias estamos realizando uma discussão acirrada sobre ética, moral, e cultura, na interdisciplina de Filosofia da Educação, equanto debatemos o Dilema do antropólogo francês. Entre defender e criticar a postura do mesmo, que acaba não interferindo na crença do povo que estava estudando, percebi que muitos dos argumentos utilzados são frutos da concepção de cultura que possuímos. Sendo assim fica difícil argumentar com imparcialidade, pois é complicado aceitar que o antropólogo não foi lá para dismistificar as crenças religiosas e sim aprender um modo de vida. Na nossa visão ele deveria ter alertado o povo de que nem todos os brancos são deuses, precavendo-os de possíveis aproveitadores, mas ele vive o dilema de não interferir, justamente por ser um antropólogo. Algumas expressões como vivemos no conforto, eles também poderiam evoluir e saírem da vida nativa, não sei se nossa sociedade é realmente um conforto para todos que nela vivem. Sendo assim tem sido um dilema para mim opinar.
domingo, 12 de abril de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Oi Roseli, muito interessante essa tua postagem, pois trazes tuas reflexões que foram mobilizadas pela realização de atividades propostas pela interdisciplina. Abração, Sibicca
Postar um comentário