terça-feira, 28 de abril de 2009

Construção do conhecimento


Nesta última semana fomos presentados com a leitura de um texto redigido pela professora Tania Beatriz Iwaszko Marques, intitulado: Epistemologia Genética e Construção do Conhecimento. De forma clara e coesa nos apresenta um tema que é sempre discutido nas rodas de conversa sobre aprensdizagem, foi muito prazeroso ler o texto e isto acredito ser mérito da forma como a professora Tania escreve, que é um diferencial. Sempre completando suas falas com citações de outros autores enriquecendo os argumentos e as evidências. Enquanto fazia a leitura e buscava as informações necessárias para concluir minha atividade da Interdisciplina de Psicologia, fui percebendo como um texto precisa ter bons argumentos e significativas evidências, pontos estes que estão na pauta de muitas de nossas interdisciplinas. Desde o curso de Magistério (Ensino Médio) estamos em contato com terminologias como Apriorismo, Empirismo, e suas implicações, confesso que a partir das aulas da professora Ana e destas leituras que posso enfim dizer que começo a ter real noção do significado de cada uma. Umas das indagações que me motivaram a ingressar na Pedagogia foi o interesse em realmente aprender como a criança processa o conhecimento? Segundo Piaget: O nascimento da inteligência da criança, é a busca intencional do meios para atingir um fim. Assimilação e acomodação, compreender estes dois processos são os próximos passos na construção do meu conecimento.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Ser diferente é normal


O título também poderia ser: "Somos diferentes, porém iguias a você!" Na interdisciplina de Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, estou, ou melhor estamos pensando muito sobre inclusão. Tenho feito leituras complementares, pois confesso que é um universo do qual não tinha muito contato. Penso que os desafios lançados estão contribuindo para uma aprendizagem significativa. Revirando algumas revistas encontrei uma que chamou minha atenção: INTEGRAÇÃO - Educação Especial chega aos municípios. ANO 7 - nº 19 -1997. organizada pelo Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial.
Na pg. 32, encontrei algumas falas que me fizeram refletir: "... de acordo com Vygotsky (1191, p.101), o ser humano cresce num hambiente social e a interação com outras pessoas é essencial a seu desenvolvimento." Quantas vezes realizamos a leitura deste presuposto de Vygotsky, só ele seria suficiente para compreender a dimensão da necessidade de acontecer a inclusão. O artigo segue denunciando: "... é necessário e urgante fazer com que a integraçãop evolua do discurso para a ação." Rogéria Carneiro, autora do artigo. O título que eu escolhi, bem como a frase que poderia substituir o mesmo, encontram-se estampadas em camisetas, uzadas pelos "amigos da APAE", percebo que há um esforço de pessoas da comunidade para sensibilizar a sociedade em geral e diminuir o preconceito em relação aos portadores de necessidades, mas da sensibilização a um efetivo atendimento no Ensino Básico, ainda temos um longo caminha a percorrer.

domingo, 12 de abril de 2009

Entre a moral e a ética


Nos últimos dias estamos realizando uma discussão acirrada sobre ética, moral, e cultura, na interdisciplina de Filosofia da Educação, equanto debatemos o Dilema do antropólogo francês. Entre defender e criticar a postura do mesmo, que acaba não interferindo na crença do povo que estava estudando, percebi que muitos dos argumentos utilzados são frutos da concepção de cultura que possuímos. Sendo assim fica difícil argumentar com imparcialidade, pois é complicado aceitar que o antropólogo não foi lá para dismistificar as crenças religiosas e sim aprender um modo de vida. Na nossa visão ele deveria ter alertado o povo de que nem todos os brancos são deuses, precavendo-os de possíveis aproveitadores, mas ele vive o dilema de não interferir, justamente por ser um antropólogo. Algumas expressões como vivemos no conforto, eles também poderiam evoluir e saírem da vida nativa, não sei se nossa sociedade é realmente um conforto para todos que nela vivem. Sendo assim tem sido um dilema para mim opinar.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Sempre é tempo de reflexões

Todo semestre é uma nova oportunidade de construção e reestruturação do conhecimento. Mas eu gostaria de destacar no semestre passado a discusão sobre escola, currículo, metodologia, docência, proposta político pedagógica, os tempos na escola, organização da escola, me fez pensar muito na distância entre o que os teóricos pensam e apontam como caminhos a seguir e o caminhar da escola onde atuo.
Como vencer as barreiras, despertar nos educadores a vontade de emplementar uma educação de qualidade, abrindo espaços na escola para debates sobre a sociedade, que temos e a que queremos.
Não gostaria de eleger esta ou aquela disciplina como sendo mais ou menos significativas, pois todas foram muito importantes, abrangendo novas e diversificadas áreas.
O projeto de pesquisa nos mobilizou, apavorou, confundiu, mas também foi muito enriquecedor, tanto na questão da aprendizagem do tema escolhido, quanto do domínio das tecnologias.
O leque de estudos proporcionados pela Psicologia não poderia deixar de mencionar.
Assim considero que foi muito além das espectativas, pré estabelecidas.
Para 2009/1:
Acredito que neste semestre como em anteriores, seremos desafiadas (o), ao extremo. devendo rever conceitos, repensar práticas, redirecionar posturas, reorganizar tempos: domésticos, profissionais e de estudos.
Espero que possa agregar novos e significativos conheciementos, que qualifaicarão minha prática pedagógica e minha visão de educaçào e sociedade.
Apesar de muitas vezes perder prazos, realizo todas as atividades com interesse e com o olhar curioso de quem sempre foi apaixonada por tudo que é ligado a educação.