Algumas coisas que escrvi e confesso, gostei de escrever:
Desenvolver políticas articuladas ainda é um caminho a ser percorrido como destaca Farenzena 2 “ A atuação dos governos em regime de colaboração na área da educação ainda é um objetivo a ser perseguido... Permanece assim, para os sujeitos envolvidos nas negociações e acordos de colaboração a construção de políticas articuladas...”
Realmente, é complicado afirmar que existe um regime de colaboração desenvolvido satisfatoriamente. É comum observar rivalidades entre escolas estaduais e a Secretaria Municipal de Educação, visto que o jogo de responsabilidade já se inicia em primeira instancia. Um exemplo pequeno, mas que denota a ponta de um icerbeg. O município onde eu atuo organizou recentemente o NAE, Núcleo de Aprendizagens Especializadas. Como sou professora de ambas as redes, meus alunos da rede municipal freqüentam o NAE, já os alunos da rede estadual não são atendidas, pois o que se houve é que o estado deve enviar especialistas na área da educação, psicologia e saúde para atender a demanda de sua rede. Os alunos, porém, são todos moradores do município. Onde está o problema? Na interpretação do município, ou no descaso do estado?
BIBLIOGRAFIA
1 - FARENZENA, Nalú. Federalismo e Descentralização. Porto Alegre, 2007 (mimeo).
2 - FARENZENA, Nalú. Responsabilidades das esferas de governo para com a educação. Porto Alegre, 2007 (mimeo).
3 - FARENZENA, Nalú. Sistemas de Ensino. Porto Alegre, 2007 (mimeo).
domingo, 21 de setembro de 2008
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