DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM SOB O ENFOQUE DA PSICOLOGIA I
Nesta interdisciplina iniciamos nossa caminhada através de uma Trilha Psicanalítica onde encontramos: Freud e as fases do desenvolvimento: oral, anal, fálica, latência e genital.
Também nos deparamos com o Behaviorismo que estuda o comportamento mediante a análise de estímulos e respostas; a Gestal estuda os fenômenos psíquicos como totalidades organizadas. Também conhecida como a teoria da forma. Baseia-se na percepção visual. O indivíduo tem uma tendência de perceber os eventos como totalidades e não como partes isoladas e o Sócio-interacionista no qual um dos meios privilegiados é a linguagem, que organiza o pensamento. a linguagem permite a emergência de conceitos generalizados que ampliam os poderes dos homens. Ela também modifica-se com o tempo com a inserção de termos e palavras de determinadas áreas novas do conhecimento que vão surgindo. Para Vygotsky a atenção voluntária, memória lógica, linguagem, pensamento verbal e conceitual, percepção, e moções complexas, etc.; são construídas ao longo da história social do homem, todos estes temas foram amplamente discutidos nos fóruns da interdisciplina.
Entre uma leitura e outra nos apropriamos de algumas noções sobre o Ego, Superego e o Id dentro destes campos a compreensão do INCONSCIENTE: Possui uma grande quantidade de informações reprimidas pelo filtro do Ego. Acomoda o Id, com todos os seus desejos e pulsões. Libera informações, parcialmente através dos sonhos REPRESSÃO: O Ego consciente, enquanto filtro catalisador das pulsões, cria uma teia defensiva, não permitindo a passagem de impulsos, considerados ameaçadores, desagradáveis ou inoportunos. SINTOMA: É o substituto de um processo mental que não alcançou seu objetivo mental, inicial. COMPLEXO DE ÉDIPO: Complexo, de sentimentos e afetos, permeados pela agressividade, fúria e medo, paixões, amor e ódio, originários dos desejos sexuais que se desenvolvem entre os 5 e 6 anos de vida. TRANSFERÊNCIA: de sentimentos; HIPNOSE: Freud não era um grande entusiasta do método, pois não acreditava na sua eficácia. SONHO: O próprio Freud tinha conflitos com seus sonhos, quando ele abandonou a hipnose, passou a utilizar os sonhos como ponto de partida para as associações.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
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