Reflexão realizada a partir da leitura do texto: Introdução à Psicologia da vida adulta, autoras: Tania Beatriz Iwaszko Marques, Luciane Magalhães Corte Real, Jaqueline dos Santos Picetti. Indicada pela interdisciplina Psicologia da vida adulta.
Parei para pensar sobre o que relamente é importante na minha vida e na vida dos meus familiares. O que buscamos, quais são nossas posturas, enfim, como gerenciamos a vida adulta.Algumas situações que são extremamente importantes em um determinado momento, passam despercebidas em outros. A disputa de espaço no matrimonio entre o casal, a principio é algo importante para constituir identidade dentro do relacionamento, a partir do momento que isto esta concretizado, passa a não ter tanta importância.
As relaçoes de ciúme, fidelidade, gasto desordenado do orçamento familiar, tudo isto é um aprendizado para a idade adulta jovem, educação dos filhos, passa por duas fases de nossa vida adulta: a jovem (até os 40 anos) e a adulta(40 aos 60). Após estes períodos imaginase que os filhos estão ecaminhados ou deveriam estar.
Uma situação que me chamou atenção é o medo. Este sentimento acompanha o ser humano a vida toda, minha menina de três anos tem medo de crescer, a de 14 anos tem medo de não ingressar numa boa faculdade, meu marido tem medo de não conseguir manter um bom emprego, eu tenho medo de doenças terminais, minha mãe (76 anos) tem medo da morte. É um sentimento muito presente e a medida como ele nos afeta, muitas vezes condiciona o nosso comportamento.
O texto supra citado diz que: "A cada passagem, há perdas, mas há ganhos. Para algumas pessoas predominam os sentimentos de perda e para outras predominam os sentimento de ganho a cada etapa."
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